13 de jan de 20203 min
Atualizado: 3 de mai de 2021
No Natal de 2019, o varejo brasileiro vendeu 9,5% mais do que em 2018, levando-se em conta somente comércio de shopping. O faturamento neste nicho foi de R$168,2 bilhões no período, alta de 7,5%, que ficou acima dos 5% previstos pela Alshop (Associação Brasileira de Lojistas de Shopping).
Um cenário sem dúvida alavancado por uma cultura de dados cada vez mais presente. E eles estão por todas as partes: na estratégia bem estruturada das empresas, nas camadas de informações trocadas nas redes sociais, chats e canais online, nas conversas informais que influenciam compras no universo omnichannel.
Lidar com este universo é o que tem feito e fará com que cada vez mais o comércio colha frutos vistosos, ampliando vendas período a período.
Após um Natal bem nutrido nos resultados varejistas, que tal seguir a linha de crescimento nos lucros para além do Ano Novo? Afinal de contas, vêm aí volta às aulas, Carnaval, Páscoa, Dia das Mães e todos os demais picos que demandarão planejamento para abocanhar receitas satisfatórias e fazer de 2020 um ano realmente próspero.
Mas... Por onde começar? Fundamentalmente, pelo entendimento de que, sem uma política de uso inteligente de dados, empresa alguma se manterá competitiva. Em seguida, o passo certeiro será escolher uma ferramenta adequada para coletar, organizar e disponibilizar informações de forma que todos os setores da companhia tenham acesso e nutram estratégias assertivas.
Isto não se restringe ao varejo, já que, antes de chegar às lojas físicas ou online, os produtos são fabricados, expedidos, transacionados. O entendimento dos dados é precioso para toda a estratégia empresarial, e vai do chão de fábrica ao estoque, da logística ao RH, do Marketing às vendas, do faturamento à controladoria.
Indústria alimentícia, que exporta para 70 países, comprova ganhos em padronização de dados, potencialização de análises e atesta: ferramenta é essencial para guiar suas decisões estratégicas.
De ponta a ponta, informação bem analisada e bem utilizada é – e, ano a ano, só tende a ser mais – a chave do sucesso para todas as áreas de todas as verticais de negócio.
Para isso, voltemos à ferramenta. Somente um sistema capaz de empoderar toda a empresa por meio do acesso a dados e à capacidade analítica será suficiente para entregar os resultados buscados pela gestão. E somente profissionais verdadeiramente capacitados poderão orientar a adoção e uso de tal solução, fazendo com que, de fato, o investimento em tecnologia de BI, BA ou ambas faça do Big Data um diferencial competitivo para a empresa.
e adiante é questão de se informar e saber usar esta informação. Se equipar, se inovar, evoluir as estratégias. Chegar a um nível data driven capaz de se traduzir em lucro.
Este é – ou, pelo menos, deveria ser - o formato da empresa vencedora no mercado atual. Com a abundância de dados, utilizar os recursos à mão para transformá-los em insumo estratégico é a base mais sólida sobre a qual se criarão e cumprirão as metas de planos de vendas agressivos e efetivos. O resto é papo furado e bla bla bla (e destes dados, convenhamos, ninguém precisa).