Experiência do Usuário (UX – User Experience) é um dos termos mais amplamente debatidos em todas as esferas da tecnologia atualmente. Na esfera do Business Intelligence (BI), mais ainda.

Soluções que permitem às empresas acessarem de forma rápida e fácil seus dados, sem depender de um emaranhado de planilhas e anotações. Além de contar com recursos para análise e distribuição das informações e painéis é um avanço enorme para organizações de todos os portes e segmentos.
Entretanto, mesmo os melhores BI’s do mercado dependerão de uma peça fundamental para funcionar perfeitamente: um usuário (UX – User Experience) apto a extrair do sistema suas capacidades de forma adequada e produtiva.

PRINCIPAIS OBSTÁCULOS
E isto é um desafio para os fabricantes de BI (Business Intelligence).
– Qual dado? Saber que informações triar para analisar. Definir as fontes certas com que o Business Intelligence (BI) trabalhará, é o primeiro desafio de um projeto nesta linha. Uma vez acertado isso, as chances de o Business Intelligence (BI) entregar análises que o guie de forma certeira a estratégia de negócios são muito maiores.
– Quais recursos? No formato self-service Business Intelligence (BI), o próprio usuário (UX – User Experience) pode criar seus painéis de análises com gráficos e indicadores. É simples mas se o user não estiver bem treinado na ferramenta, e, principalmente, se não estiver muito bem alinhado à estratégia e gestão do negócio, orientado sobre informações a valorizar, demandas a descobrir e atender e ações a tomar, é possível que suas decisões quanto ao
Business Intelligence (BI) se dispersem aos desígnios da empresa, e isso pode criar um ambiente desfavorável. Mas é um quadro de fácil solução: treinamento na ferramenta e boa orientação, por parte dos gestores de área, sobre os objetivos do negócio tendem a sanar todos os gargalos neste sentido.
– Quem vai usar? Esta é uma dúvida desafiadora a qualquer empresa. Definir quem serão os usuários (UX – User Experience) do Business Intelligence (BI) é tão importante quanto a escolha do próprio software. Isto porque as áreas e profissionais designados como “chaves” na utilização do sistema deverão ser aqueles cujos dados e análises realmente sejam cruciais para atingir os objetivos do negócio. Assim, o sucesso no uso do Business Intelligence (BI) está intrinsecamente ligado aos usuários-chave definidos pela empresa.
– Para que? Parece óbvio, mas muitas empresas acabam esquecendo deste detalhe que faz toda a diferença em uma estratégia de Business Intelligence (BI): saber pra que serão aplicadas as análises da ferramenta. É claro que a resposta nunca será uma só, a cada nova análise haverá um propósito, mas é sempre vital que todos os usuários saibam para que estão extraindo e avaliando determinado dashboard, analisando este ou aquele painel, gerando um ou outro relatório. Caso contrário, serão mais dados acumulados sem real usabilidade, e a missão do Business Intelligence (BI) é exatamente o contrário disso.
User Experience vai além de saber manejar o Business Intelligence (BI): passa por entender para que ele se aplica na estratégia de negócio e, principalmente, como ele ajuda a alcançar todos os objetivos da empresa.
Se isto estiver claro, a experiência do usuário será satisfatória e seus resultados extraídos com o Business Intelligence (BI), também.