Contrariando a expectativa de alta nas vendas, a Páscoa de 2019 deixou a desejar. Apesar do registro de crescimento de 3% entre 15 e 21 de abril, os números ainda são insuficientes para contrabalançar a queda acumulada nos dois anos anteriores.
Muitos são os fatores que contribuíram para esse cenário, como o repique inflacionário observado nos últimos dois meses e, claro, a manutenção das taxas de desemprego. Essas são razões óbvias, mas que não dependem especificamente do desempenho da empresa. Porém, outro ponto que desacelera as vendas é a falta de investimento na inteligência do negócio.
Como assim? É simples: empresários que desacreditam em gestão e tecnologia, muito possivelmente não reverterão as baixas vendas no ano que vem. Independente de como a economia vai se apresentar, o grande protagonista ainda será a disposição do lojista em aplicar ferramentas eficazes para controlar suas vendas do início ao fim e, assim, gerar um fluxo de venda otimizável.
Sendo assim, alcançar competitividade e incrementar o negócio depende de investimento bem feito. É isso. São as chamadas soluções de Business Intelligence (BI) que podem auxiliar nesse processo. Para se ter uma ideia, estudos mostram que empresas que investem em estratégias de BI tendem a registrar crescimento de receita em torno de 15%.
Não há mágica para vender mais, o que existe é a utilização de informações internas e externas para obter um cenário real do que precisa ser feito para a empresa alavancar. Somente com um sistema para inteligência de negócios será possível captar e classificar dados realmente relevantes. E, a partir daí, que os gestores podem analisar essas informações na certeza de que a solução tecnológica é um braço eficiente para a tomada das mais importantes decisões.
Também é por meio dessas informações, captadas pela ferramenta BI, que o entendimento sobre o perfil do público-alvo será possível, e que o desenvolvimento de estratégias, escolhas e promoções se tornarão assertivas. É uma corrida contra o tempo, mas nem tudo está perdido.
A tendência é que a segurança dos consumidores retorne à normalidade cedo ou tarde, mas, independente disso, a sua empresa precisa estar preparada para receber esse cliente mais confiante e tornar a sua experiência inesquecível. É isso que o consumidor espera.
É imprescindível sair do lugar e buscar as possibilidades para vender de forma inteligente, mesmo em meio ao caos. O empresário é a cabeça do negócio, mas investir em inteligência é dar alma à empresa e torná-la competitiva, lucrável e capaz de sair intacta dessa nuvem de tempo instável que ronda a nossa economia.
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