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BDA: caminho seguro para crescer e se tornar competitivo

A principal ferramenta para a tomada de decisão em qualquer empresa é a informação qualificada. E quando se fala em informação, o campo se torna vasto: o big data, que envolve os oceanos de dados gerados, trocados e analisados em uma organização, vindo de fontes cadastradas diversas e o BI/Analytics, que abrange tudo aquilo que é dado do negócio e de seu mercado, gerando, além da coleta, ordenação e análise de informação, também qualificação por meio da triangulação, segmentação, comparação e outros recursos de lógica para criar relatórios, gráficos e dashboards capazes de nortear ações práticas.



As organizações já compreenderam que o investimento nessas soluções fazem diferença a curto, médio e longo prazo para crescimento e evolução dos negócios. Prova disso é a recente pesquisa feita pelo IDC, que revela que os gastos na área chegarão a US$ 215,7 bilhões em 2021.


Ao mesmo tempo, o uso de estratégias integradas de BI é protagonista no case de sucesso de diversas corporações globais, como é o caso das gigantes Amazon, Netflix e Starbucks - essa última, aliás, utiliza os recursos de business intelligence para analisar antecipadamente as oportunidades de sucesso de cada nova loja, mensurando dados como tráfego da região, demografia e comportamento dos consumidores. Esses são apenas alguns exemplos que comprovam a eficácia de tais tecnologias.



Porém, se antes esse cenário era propício apenas para as grandes, é importante ressaltar que a tecnologia é uma realidade para todo tipo de organização, independente de porte ou segmento. Calci, Certel, Gang, Italínea, Petiskeira e Uniagro são outros exemplos de sucesso. São organizações como essas que devem movimentar cerca de R$ 47 bilhões só na indústria de Big Data, conforme um estudo da Bain & Company que atribui este boom à valorização dos dados pelas empresas para determinar estratégias de negócios.


A pesquisa revela ainda que os gastos mundiais em soluções de big data e business analytics (BDA) devem chegar a US$ 215,7 bilhões este ano, um aumento de 10,1% em relação a 2020, de acordo com uma nova atualização do Worldwide Big Data.


E a expectativa de crescimento não para por aí, pois a previsão também mostra que os gastos do BDA ganharão força nos próximos cinco anos, à medida que a economia global se recuperar da pandemia de COVID-19. A perspectiva positiva é resultado dos cases de sucesso, ou seja, de organizações que passaram a tomar decisões assertivas ​​em todos os setores por meio da tecnologia.

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Dessa maneira, cada vez mais as empresas entendem que aproveitar os dados para obter insights sobre tudo faz com que as operações de negócios sejam mais estratégicas e, consequentemente, resultem no crescimento exponencial da empresa. Evidentemente, o big data sozinho não ajuda a gerir melhor, nem a vender mais.


O big data é informação em altíssimo volume e são as ferramentas que ajudam na organização deste conteúdo e em seu alinhamento às demandas do negócio. Por isso, integrar as duas soluções é o ideal na coleta, triagem, análise, refinamento/enriquecimento e distribuição dos conteúdos para gerar materiais úteis para diretores, gerentes, vendedores, atendentes.


Embora os dados mostrem grande avanço dessas tecnologias no futuro, vale ressaltar que a empresa que ainda não planejou sua transformação digital não ficará atrasada, ela já está. E muito dificilmente conseguirá correr atrás do prejuízo em um mercado que há tempos encontrou na inovação: a melhor forma de ser competitivo.

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