Na realidade atual, a TI não é mais um departamento: é um insumo que perpassa toda a operação, dando embasamento e gás para melhorar a execução de processos e obtenção de resultados de negócio. É um catalisador para a produtividade dos times de uma empresa, em todos os setores que a compõem.
Um exemplo disso é o crescente avanço das tecnologias chamadas self-service, que agregam interfaces facilitadas e diminuem a dependência do usuário final em relação aos times de TI das empresas e até mesmo do fornecedor de tecnologia. Segundo dados da consultoria Ustrade Media, o mercado de softwares self-service teve um crescimento de 18,4% em 2018, com expectativa de aumento para os próximos anos.
Do ponto de vista do cada vez maior uso de dados pelas corporações, esta realidade também faz um grande sentido e transforma o papel dos departamentos. É por meio desta integração que a TI alavanca seu papel de “resolvedor de problemas do usuário” para “criador de soluções de negócio”. É assim que a TI ganha poder estratégico no âmbito corporativo.
Este empoderamento da TI por meio de ferramentas de inteligência empresarial, como é o caso do Business Intelligence (BI) e Business Analytics (BI) vai ainda mais além, chegando a todos os usuários-chave do negócio.
Mas de que forma o BI faz isso? Literalmente, dando poder: com o BI da chamada Terceira Geração, usuários de todas as áreas de negócio passam a ter meios e ferramentas para analisar dados pertinentes a suas operações, e, com isso, empoderam suas decisões e ações. Um empoderamento que galga departamentos e culmina em melhorias e crescimento para toda a empresa.
Na TI, por exemplo, a evolução é notável. Se lá na primeira geração do BI a extração de dados passava obrigatoriamente pela TI, demandando esforço e tempo dos profissionais desta área, as duas gerações sequentes foram diminuindo esta dependência, até chegar ao ponto atual, em que não é necessário envolver a TI neste processo.
Então, a TI se tornou desnecessária? Claro que não! Muito pelo contrário: o BI passou a permitir que usuários de qualquer setor extraiam e analisem dados, deixando a TI livre para cuidar somente de suas atividades-core, aquelas essenciais para manter a infraestrutura dos negócios rodando, e para trabalhar de maneira mais estratégica, e menos operacional.
Além disso, na atual geração do BI, existe uma maior democratização do acesso aos dados, bem como aos recursos de tratamento e análise dos mesmos. E isso é o que transforma executores de tarefas em colaboradores estratégicos. É o que leva funcionários e equipes de um patamar puramente operante para um nível de contribuição para a gestão e expansão do negócio.
Investimento em BI é incremento dos skills de toda a empresa. Se empoderar é dar capacidade e recursos para uma melhor atuação, então podemos, sem medo, afirmar que o empoderamento corporativo passa pela ampliação do horizonte de colaboração, integrando indivíduos ao todo de maneira construtiva.
E que a ponte para tudo isso é o BI. Inteligência de negócios é poder de decisão. Investimento em BI é incremento dos skills de toda a empresa.
Nós da BIMachine temos uma plataforma cloud de business intelligence cujo foco é empoderar os departamentos através do acesso claro, simplificado e seguro às informações que podem tornar o trabalho mais eficiente - e com isso permitir aos times de TI focar na melhoria constante do negócio. Entre em contato conosco para saber como nossa solução pode tornar sua empresa ainda melhor.
Transforme a gestão da sua empresa, venha ser data driven com a BIMachine!
Conheça a maior plataforma analytics da América Latina.
Agende uma conversa com nossos especialistas e saiba como impulsionar os seus negócios.
Hozzászólások