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BI para evitar a folia nos dados

Atualizado: 30 de abr. de 2021

Carnaval é folia, fantasia, máscaras e tudo  mais, certo? Não se isso se tratar da sua empresa, ou, ainda mais a fundo, dos dados circulantes em sua operação. Nada de fantasiar dados, nem maquiar resultados: a pedida, seja neste feriado de festa nacional, seja em qualquer outro tempo, é ter informações precisas para tomar decisões certas que rendam melhoria constante aos negócios.

Atendo-nos ao Carnaval, como é possível tirar proveito dos dados e de sua análise inteligente? De diversas maneiras, especialmente no segmento de entretenimento e food service, bares, restaurantes, casas noturnas, pontos turísticos e afins têm no Carnaval um momento de alta movimentação, aumento expressivo na quantidade de clientes circulantes, maiores demandas. Utilizar informações de maneira estratégica e ágil nesta seara é fundamental para tirar lucratividade do feriado que é uma das paixões nacionais.



Para atender à alta demanda do Carnaval, o setor de food service se vê obrigado, por exemplo, a buscar mais recursos estratégicos, incluindo materiais de base, produtos, recursos humanos.

A demanda extra trazida pelos foliões não será comportada na base do improviso – ao contrário, quem não se preparar poderá perder muito dinheiro neste período e até mesmo incorrer no risco de “queimar” a imagem, sofrendo um golpe doloroso na competitividade. Neste sentido, preparação é o pulo do gato (ou do urso, da tigresa, do leopardo, seja lá qual for sua fantasia felina preferida). E, se o tema é estar embasado, a matéria-prima são dados e a ferramenta de ação é o Business Intelligence (BI).

Anualmente, os gastos dos brasileiros com o Carnaval só aumentam – para 2019, a estimativa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) é de que cada folião gaste, em média, R$ 634 nos dias da festa e em função exclusivamente dela. Neste orçamento vão entrar itens fundamentais da diversão carnavalesca, como alimentação e bebidas, ingressos e couverts artísticos, transporte e hospedagem, vestuário, por exemplo.

Como este é um comportamento conhecido – literalmente – de outros Carnavais, quem já usa o BI sabe que pode fazer análises em cima da demanda e resultados sazonais e se preparar para não somente suprir o que seus mercados pedirem, mas para surpreendê-los com satisfação a mais, aumentando o ticket médio e a receita final.

O que pode entrar neste “a mais”? Quem analisa, entende, e quem entende, atrai, apaixona, fideliza. Promoções direcionadas a públicos-alvo bem estudados são um tiro certo na lucratividade. Ações comerciais focadas na data e nos consumidores corretos tendem a vender tudo o que oferecerem, fazendo valer aquele investimento em estoque e pessoal. Marketing assertivo trará a clientela e o faturamento que farão jus à alegria do feriado.

Isso tudo com base na avaliação de que produtos e serviços têm mais saída a que dias e horários e em que praças, quais os públicos corretos para cada tipo de oferta, que movimentações fazer para suprir todos os pontos sem onerar o orçamento, nem pecar pela carência, entre outros pontos que só o BI, em sua compilação certeira de dados, é capaz de propiciar.

A folia vai estar na rua, nos salões, nas escolas de samba. Nos bares, restaurantes, casas de festa, baladas, comércio. E, em todo lugar, no bloco do BI quem irá de porta-estandarte será o ganho de competitividade.


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