Separamos cinco dicas de como extrair o máximo de benefícios da análise de dados.
A empresa comprou um BI, já integrou diversas áreas de negócio, tudo está funcionando perfeitamente. Que ótimo! Agora é a hora de avaliar e perceber o quanto realmente o software está sendo utilizando e se os ganhos de negócio obtidos são mesmo todos quanto podem ser alcançados.
Primeira coisa que o BI tem de trazer: facilidade. Automatizar a coleta de informações e a geração de dashboards e relatórios é só um passo. O bom mesmo é contar com uma ferramenta que permita a análise de indicadores e estatísticas no menor espaço de tempo possível, na palma da mão, onde o usuário estiver.
BI + mobilidade = agilidade e tranquilidade para os gestores. E para os colaboradores também, uma vez que decisões cabem a todo funcionário, a todo momento. O trabalho diário é pautado por decisões e ações, e contar com uma ferramenta que embase análises para guia-las da melhor forma é certamente o meio mais fácil de acertar e gerar estratégias que tragam impactos positivos ao negócio.
A segunda dica é ampliar as fontes. De quanto mais locais o BI puder extrair dados, melhor. Afinal, todas as áreas precisam ser cobertas para que a gestão geral seja completa.
Assim, não menospreze sistemas, cadastros, fontes de dados de qualquer setor. Tudo o que puder ser coletado e analisado com certeza renderá insights para melhorias, incrementos, ganho de rapidez, redução de erros, diminuição de custos e tantos outros benefícios que podem ser obtidos.
Terceira dica: ouça os clientes. Sistemas de dados sobre consumidores podem ser muito úteis para definir não só ações referentes ao atual público-alvo, mas também nortear novos investimentos, produtos, serviços, ofertas, promoções, enfim, o que for necessário para atingir de forma certeira e rentável um novo público, um novo cliente.
Usar o BI para reunir e possibilitar análises de informações de consumidores é extremamente vantajoso e pode ser o pulo do gato para diferir a empresa A da empresa B em uma disputa de mercado.
Quarta coisa que sou obrigado a lembra-lo: assim como o cliente, o funcionário também é importantíssimo para sua operação. Não tire o olho do desempenho de seus colaboradores, e o BI pode auxiliar muito na análise de áreas, processos e rotinas de negócio, ajudando a avaliar se tudo está a contento em relação a prazos, execução, resolução de problemas, produtividade, agilidade, entre tantos outros indicadores.
Avaliar as equipes e setores é essencial para determinar ações que melhorem, a cada dia, o desempenho de toda a empresa.
Vou finalizar com uma quinta dica que bem poderia estar lá no topo da lista: a redução no tempo diário de execução de tarefas. Utilizando bem o BI, você verá que a leitura de clientes, mercados, departamentos internos, equipes, produtos e serviços, linhas de produção, processos, documentos, entre tantas outras variáveis, se tornará mais rápida.
E isso abrirá uma janela de tempo para que seus recursos sejam aplicados a análises, a atividades estratégicas, a tudo aquilo que não teriam tempo de fazer se estivessem extraindo, computando, formatando dados.
Ganhar tempo pode ser o divisor de águas para melhorar a estratégia de negócios e levar a empresa um ou mais níveis acima na produtividade e na competitividade.
Em suma, o BI pode trazer muitos benefícios. E todos eles, no final do dia, se traduzirão em canais para o incremento de vendas e receita. Se você chegar a este patamar, terá extraído o supra sumo de seu sistema de Business Intelligence. Se não, vale a pena fazer uma revisão e ver em que pontos está falhando ou faltando, corrigi-los e usar o BI para crescer ao máximo.
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