As altas temperaturas na estação outono/inverno têm prejudicado as vendas, especialmente de roupas e artigos de aquecimento, no varejo. Lojistas que se abasteceram de peças para o frio intenso enfrentam uma luta contra os termômetros, que insistem em não trazer os baixíssimos graus tradicionalmente esperados para esta época do ano.
Mas é possível driblar esta “pegadinha” do clima. Basta usar a análise e projeção de dados.
Sistemas de Business Intelligence e Business Analytics dotados de capacidades de previsão ou predição climáticas caem, literalmente, como uma luva em momentos como este. Caso do BIMachine, que tem integração com o aplicativo ClimaTempo, o que beneficia o usuário na hora de avaliar previsões climáticas futuras a tempo de desenvolver ofertas, promoções, ações comerciais e estratégicas ou, ainda mais importante, programar as compras para cada período.
Fato: a mudança de tempo influencia o comportamento do consumidor. Dias chuvosos, sinônimo de diminuição da presença em lojas físicas, especialmente no comércio de rua. Dias frios, aumento na venda de itens adequados às baixas temperaturas. Dias quentes, saem menos casacos, cobertores e aquecedores, ganham a cena peças leves de meia estação.
Empresas que realizam o planejamento sazonal baseadas na análise de dados estão preparadas para as mudanças climáticas. Porém, as que se baseiam em impressões ou somente no calendário podem vir a sofrer consequências negativas. Questões como estas podem ser decisivas, ainda mais em um período econômico desafiador como o que o país está atravessando.
Por exemplo: com dados obtidos a partir da integração BIMachine e ClimaTempo, os varejistas podem saber em que dias ou semanas do inverno fará, realmente, muito frio, e em quais a temperatura será amena. Com base nisso, melhorarão o planejamento de seus estoques, deixando de desperdiçar recursos em compras que não retornarão o lucro desejado e incrementando suas estratégias de ponto de venda e de marketing para vender o que, de fato, as pessoas querem e precisam comprar
em cada momento.
E não estamos falando só do comércio de roupas. São diversos os segmentos do varejo que podem ser influenciados pelas mudanças climáticas, tais como eletroeletrônico, de utensílios e acessórios, alimentício, farmacêutico, de materiais de construção, entre muitos outros.
Lembrando que isso vale tanto para outono/inverno, quanto para primavera/verão. Afinal, saber que períodos dos meses mais quentes serão tórridos ou agradáveis também é muito útil para pensar as compras, estoque e disposição no PDV, vitrine e canais de venda e marketing. De cobertores a cangas de praia, de casacos a biquinis, de aquecedores a guarda-sóis, de sopas e chás a sorvetes, tudo requer antecipação, planejamento e assertividade nas tomadas de decisão.
O uso da análise de dados alinhada a informações meteorológicas confere inteligência estratégica a varejistas de todos os segmentos. E se traduz em competitividade, ganhos, crescimento – faça chuva, ou faça sol.
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