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EXAME: US$ 965 milhões em 2018: o promissor mercado dos dados requer integração


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Em 2017, 44% das empresas fizeram investimentos em sistemas de gestão empresarial (ERP), seja adquirindo um novo, fazendo upgrade do software para a versão mais atual ou comprando novos módulos. Já em Business Intelligence, Analytics e Big Data, só no Brasil a previsão é que sejam investidos US$ 965 milhões em 2018, de acordo com o estudo da Frost & Sullivan. É o mercado dos dados mostrando para que veio.


Ao lado disso, o Gartner acaba de informar que, em 2018, as companhias globais investirão US$ 3,7 trilhões em Tecnologia da Informação, alta de 4,5% sobre o ano passado, e que este total será puxado pelo setor de software corporativo, como os ERPs, BI e CRM, além de projetos de Big Data, M2M e IoT.


Conforme especialistas de mercado, a chave para o sucesso de tanto investimento está na integração, pois de nada adianta cercar-se de tecnologias isoladas, que trabalhem em paralelo, sem construir resultados conjuntos para os negócios.


O CEO da BIMachine, fabricante de soluções de Business Intelligence e Business Analytics, Douglas Scheibler, é um dos que sustenta esta opinião.

“Muito se fala na necessidade de integrar, por exemplo, o ERP ao BI/BA, mas não são todas as empresas que realmente promovem esta integração. Provavelmente, por desconhecer as vantagens deste alinhamento”, afirma o gestor.

Segundo ele, uma coisa leva à outra: a tendência de crescimento tanto da área de gestão (ERPs) quanto da área de análise e projeção (BI e BA) é contínua, e não por acaso, mas porque, juntas, tais tecnologias auxiliam os negócios de forma mais efetiva do que isoladas.

Scheibler afirma que há como comprovar o valor da integração proposta entre os sistemas, e que tal valor se traduz em ganho para todas as áreas do negócio.


Uma destas provas, segundo o CEO, é o estudo Panorama Mercado de ERP no Brasil, que mostrou que, em 2017, 44% das empresas fizeram investimentos em ERP, seja adquirindo um novo, fazendo upgrade do sistema para a versão mais atual ou comprando novos módulos.

Já em BI, Analytics e Big Data, só no Brasil a previsão é que sejam investidos US$ 965 milhões em 2018, de acordo com o estudo da Frost & Sullivan.

“Uma coisa leva à outra: a tendência de crescimento das duas áreas é contínua não por acaso, mas porque, juntas, tais tecnologias auxiliam os negócios enormemente. Muito mais do que isoladas”, destaca o gestor.

Scheibler ressalta, ainda, que, integrado ao ERP, um BI pode trazer insights a partir dos dados que as fontes estruturadas da empresa já contemplam. Planilhas, sistemas, bancos, pontos de venda, pontos de campo, entre outros, todos são locais de onde as informações virão, dando base para os cálculos, gráficos, relatórios e planejamento do ERP e para os dashboards, reports e insights do BI. Juntar isso tudo é receita de decisões bem tomadas. É pavimentar o caminho para um ano de estratégia muito mais certeira.


Já a integração do ERP a sistemas de BA faz com que as informações atuais e diárias alimentem predições futuras, pavimentando o caminho para guiar ações mais focadas e decisões mais assertivas.

“BI e BA + ERP = passado bem analisado, presente bem calculado e futuro bem projetado. Receita de embasamento, qualidade de informação, análise ágil e decisão assertiva. Sinônimo de produtividade, agilidade, economia de tempo e recursos, ganho de espaço no mercado e conquista de público interno e externo”, sentencia o CEO. “Integração neste nicho não é mais recomendável. É impreterível”, finaliza.

Matéria do site da Revista Exame publicado em 8 de Fevereiro de 2018.


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