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Falta de apoio no uso de plataformas de BI faz empresas não alcançarem bons resultados com dados

  • Foto do escritor: Desenvolvimento SOL7
    Desenvolvimento SOL7
  • 31 de mai. de 2019
  • 2 min de leitura

Atualizado: 3 de mai. de 2021

Segundo Douglas Scheibler, maior parte dos visitantes da conferência do Gartner sobre analytics tinham mais de uma ferramenta de BI por não saber como lidar com os dados.


Cerca de 70% do público na Conferência Gartner Data & Analytics 2019 utilizavam mais de uma ferramenta de business inteligence (BI) em suas empresas, de acordo com o CEO da BIMachine, Douglas Scheibler. No evento, realizado entre os dias 29 e 30 de maio em São Paulo (SP), ele constatou que a maior parte das pessoas que atendeu contava com duas ou mais plataformas de BI.


“Isso acontece porque os departamentos de tecnologia e de negócios dentro das empresas não se conversam e acabam adotando soluções diferentes”, explica ele. Junto a isso, a falta de apoio dos fornecedores, “que implantam e depois viram as costas”, diz ele, também faz com que o BI não prove seu valor na gestão do negócio.
“Para trazer valor, é preciso desenvolver a maturidade, ou seja, os usuários precisam entender para que servem os dados. Depois que você consegue fazer com que aquele dado que as empresas costumam passar em planilhas se digitalize, você consegue sugerir novas oportunidades de negócio com mais análise de dados e passar a trabalhar com dados de fora, a partir do big data”, explica.

Scheibler diz que esse é o modelo que a BIMachine busca implementar em seus clientes, buscando impactar na gestão. Foi o caso da Italínea, loja de móveis planejados do Grupo Todeschini, que está usando o BI para encontrar locais onde possa implementar 50 novas lojas até o fim do ano.


“A empresa já usava nossa plataforma para analisar seus dados de forma mais rápida, tendo a informação do negócio a cada 15 minutos (antes os dados eram atualizado semanalmente). Dessa forma, ela consegue corrigir seus processos durante o mês corrente”, diz o CEO. A empresa agora vai utilizar dados de fora para descobrir os melhores locais.

Outro cliente que também usou o BI de forma a dar mais eficiência ao seu negócio foi uma rede de frigoríficos. De acordo com Scheibler, a empresa enxergava que as vendas para grandes hipermercados eram sua maior oportunidade de renda. Com a posse dos dados, no entanto, ela percebeu que a margem de lucro era menor, já que esses clientes eram mais capazes de negociar os preços. O frigorífico, então, mirou sua força comercial para clientes menores, onde o lucro era maior.


Crescimento de mercado


Segundo o CEO, a BIMachine tem crescido seu faturamento em 45% nos últimos três anos, em média, e pretende crescer 80% este ano. Para isso, a empresa olha para a expansão internacional como uma oportunidade, planejando abertura de um escritório na Colômbia, onde encontraram maior sinergia de negócio. A BIMachine já conta com três escritórios no Brasil, um na cidade de São Paulo e outros dois no Rio Grande do Sul. Um quarto escritório em Recife (PE) também deve ser aberto este ano.


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