O uso correto do Business Intelligence representa, para o setor de varejo, uma solução eficaz no aumento das vendas e ganho de clientes. Com tomadas de decisões mais assertivas, baseadas em dados seguros e bem analisados, o segmento está encontrando soluções inteligentes para problemas recorrentes deste mercado.
Porém, para obter resultados impactantes é preciso pensar em uma série de fatores, começando pela escolha da ferramenta adequada e da definição de um processo correto de captação, atualização e sincronização das informações, entre outros pontos.
Para facilitar esta jornada, separamos algumas recomendações que ajudarão o varejo a utilizar o BI e, de fato, conquistar ganhos no mercado.
Processos bem desenhados
A primeira exigência é estabelecer processos claros e eficazes de captação de dados, análise e sincronização de novas informações. Quando falamos em dados, estamos falando de diversas fontes: mercado, consumidor, produtos, lojas, colaboradores, parceiros, fornecedores etc. Somente com conteúdos organizados, atualizados e precisos será possível gerar análises assertivas e prosseguir para outras etapas da aplicação de inteligência ao negócio varejista.
“A” ferramenta
Com processos estabelecidos, é preciso partir para a escolha das ferramentas que irão auxiliar na captação e análise dos dados. Um BI em nuvem, que permita aos gestores verem os dashboards e gráficos a partir de qualquer lugar, com opções de acesso inclusive offline, é a principal delas. Também é possível complementar a estratégia com soluções de automação de marketing, por exemplo, e de rastreamento de informações, tudo para colher a maior quantidade de informações possíveis sobre os públicos e setores trabalhados, entendendo cada vez melhor o mercado para gerar entregas mais assertivas.
Combinação valiosa
Depois da coleta e organização, vem a análise dos dados no BI. Um bom conselho para esse momento é: combine, misture. A avaliação de cada dado separadamente é importante, mas a combinação de informações diferentes pode revelar oportunidades e trazer insights importantes. Para obter sua taxa de conversão, por exemplo, que tal relacionar os dados totais de acessos a seus pontos de venda com o número de transações geradas? Fica a dica.
O que o cliente quer?
Prever a necessidade do cliente é, sem dúvida, uma das melhores formas de aumentar as vendas. Oferecer o produto certo na hora certa potencializa as chances de conversão.Para fazer isso, não é preciso bola de cristal: basta usar os dados sobre as compras do consumidor e, a partir de um histórico, isso traçará um perfil.
Por exemplo: a um cliente que vem comprando fraldas, mamadeiras, chupetas, pomada de assadura, será certo oferecer roupas para bebê, peças de enxoval infantil, jogos e passatempos pedagógicos. E, seguindo a linha, a cada período a empresa poderá renovar as ofertas por tamanho, estação, datas comemorativas etc.
Online e offline
Por último, para visualizar precisamente toda a jornada de compra do cliente, é preciso obter e combinar dados online e offline. Consumidores atuais utilizam diversos canais para compra e relacionamento com as marcas, por isso é essencial realizar o cruzamento de dados para mapear, por exemplo, quais os reflexos do comportamento do seu consumidor web no ponto de venda físico e vice-versa.
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