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Covid-19: na análise de dados, uma vacina para salvar negócios

Atualizado: 3 de mai. de 2021

Aviso: os dados a seguir são preocupantes. De acordo com as análises da economia versus o surto da Covid-19, o cenário que se desenha é, para dizer o mínimo, muito difícil. Mas a intenção deste artigo não é somente apresentar informações desanimadoras, e sim trazer à tona alguns caminhos que podem, com base no bom uso dos dados, ajudar as empresas a reagir com saúde financeira aos percalços desta fase conturbada. Primeiro, vamos às estimativas.



As perdas diretas do comércio brasileiro em razão do isolamento social, entre outras medidas e alterações de rotina determinadas pela pandemia do novo Corona Vírus, podem chegar a R$ 25,3 bilhões na segunda metade de março, somente levando-se em conta os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, além do Distrito Federal – regiões que representam em torno de 52% do faturamento anual do setor.



Os dados são da Confederação Nacional do Comercio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) e permitem ter uma visão sobre o impacto da crise causada pela Covid-19 à economia do país. As vendas no comércio varejista, que já vinham em queda desde o início do ano, com baixa de 1% no volume de vendas do varejo em janeiro, na comparação com dezembro de 2019, o que fez do mês o pior janeiro desde 2016, segundo o IBGE, têm agora a projeção de crescimento totalmente descartada, vindo à frente um horizonte altamente desafiador.



Até o fim de maio, se o isolamento social for mantido na totalidade, a estimativa de instituições como a HSM Educação Executiva é de que as perdas do comércio possam chegar a R$ 100 bilhões, aumentando o número de desempregados em 8 milhões, o que elevaria o total brasileiro para 20 milhões. Só no setor de bares, restaurantes e hotéis, entre outros negócios desta área, as demissões podem chegar a 5 milhões.



Estimativas que levam em conta o período já vivenciado: somente considerando o período inicial de fechamento das lojas, de duas semanas, o impacto médio de queda nas receitas do comércio varejista é estimado em 3% nas receitas anuais e de 13% no indicador de receita por ação em relação às estimativas anteriores para 2020.



Mas se este é o quadro que se desenha atualmente, o ideal não é sentar em frente a ele e chorar, e sim reagir. Para tanto, a tecnologia desponta como um aliado importante, especialmente em se tratando de soluções capazes de alavancar a estratégia e a capacidade de gestão, agregando inteligência ao cotidiano do negócio em todos os cenários.



Tecnologias como o Business Intelligence, por exemplo, podem garantir capacidade de análise, o que se traduz em ganho de poder na tomada de decisão.


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Análises de dados embasadas em histórico, em abrangência de fontes e áreas, em possibilidade de verificação, monitoramento e avaliação por setores dos mais diversos. Análises que norteiam decisões embasadas em informações como o atual número de clientes ativos, os clientes mais rentáveis. Ou, então, em dados não tão animadores, como as perdas e seus potenciais porquês, o índice de inativação de clientes e o de perda de receitas.



Tudo isso é fundamental para guiar uma gestão bem orientada, uma gestão que resulte em decisões e ações mais exatas, que possibilitem às empresas atravessar a atual fase de conturbação do mercado com precisão cirúrgica em seus movimentos, evitando passos incertos que poderão resultar em tropeços irrecuperáveis.



Em tempos de Covid-19, saber gerir é questão de sobrevivência. Investir em análise de dados, também.


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