O “novo normal” chegou para ficar e o mundo nunca voltará a ser o que era antes. Isso nós já sabemos, mas a questão é: como está a transformação digital da indústria em tempos de Covid-19 e que possíveis cenários foram criados para essa adaptação?
No meio da tempestade, as tecnologias que já faziam parte da rotina de muitas empresas tomaram o centro dos negócios, assumindo um protagonismo de sobrevivência para as organizações. Empresas tiveram que adaptar o trabalho para o home office, aulas migraram para o EAD, o comércio se voltou quase em sua totalidade para os e-commerces e por aí vai. No entanto, as indústrias também tiveram que acompanhar essa transformação, mas algumas ainda não acordaram para a realidade.
De fato, o grande desafio está sendo conciliar a produção no chão de fábrica com todos os processos que envolvem o medo e a incerteza diante da pandemia. Por isso, o espaço para as soluções que conectam máquinas e equipamentos se abriu como nunca e, obviamente, há duas formas de lidar com essa realidade: abraçá-la como uma oportunidade de transformar o futuro através do presente ou, claro, viver na falsa ilusão de que tudo vai voltar ao que era antes.
Evidentemente que as indústrias que continuarão competitivas serão aquelas que adotaram ou adotarão (ainda está em tempo) a tecnologia como aliada, seja para acompanhar a fábrica em tempo real, obter informações sobre máquinas e equipamentos pela internet ou se render ao BI. Melhor ainda se forem esses três passos juntos.
Empresários que decidiram enxergar a oportunidade já entenderam que essas soluções permitem maior assertividade e rapidez na produção, evitando perdas de tempo e insumos.
Com o digital mais presente do que nunca, a nova cultura no ambiente de trabalho já se instalou permanentemente nas empresas e indústrias. E não apenas na implementação de tecnologias que facilitem o desempenho das tarefas diárias, mas a adoção rigorosa de medidas sanitárias para prevenção desse vírus e de outras doenças que ainda virão.
Sendo assim, a quarta revolução industrial - como chamam os especialistas, mostrou o que muitos já sabiam: que é possível estabelecer um alto nível de conectividade entre máquinas e equipamentos, além da possibilidade de tomada descentralizada de decisão baseada em dados, ou seja, por intermédio da cultura data driven.
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Monitorar o chão da fábrica permite adquirir dados sobre cada equipamento em tempo real, tornando o processo mais rápido e assertivo. E não para por aí, a nova realidade vai fazer com que as organizações consolidem operações, fechem escritórios em países não centrais e invistam fortemente na transformação digital.
Agora não tem mais volta, é hora de se entregar a esse novo horizonte, independente de sua indústria ser de grande, médio ou pequeno porte. Ou você busca as soluções para conectar máquinas e equipamentos por meio da adição de hardware, muitos deles de baixo custo, se rendendo à computação em nuvem para otimizar tempo e aumentar produção; ou você não vai sobreviver ao choque da mudança por percebê-la tarde demais.
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