A BIMachine acaba de ser aprovada na primeira etapa do ciclo Bogotá – Medelin do Startout Brasil, programa idealizado e realizado por Anprotec, Sebrae, ApexBrasil, Ministério das Relações Exteriores, Ministério da Economia e Governo Federal Brasileiro para apoiar startups brasileiras na inserção em mercados considerados, na definição do próprio projeto, “os mais promissores ecossistemas de inovação do mundo”.
A cada ciclo, um grupo de startups com potencial de internacionalização são selecionadas – nesta edição, foram 40 companhias. A partir disso, as empresas passam a terão acesso a consultorias especializadas em internacionalização, mentorias com especialistas no mercado de destino e treinamentos de pitch.
Além disso, as empresas selecionadas participam de uma missão com agendas voltadas à prospecção de clientes e investidores e à conexão a ambientes de inovação, com visitas a aceleradoras, incubadoras e empresas locais.
Seminários, rodadas de reuniões de negócios com eventuais parceiros e prestadores de serviços, bem como encontros organizados por matchmakers e um demo day para investidores também estão na programação.
Ao final, o programa prevê, ainda, um apoio pós-missão para reforço da estratégia de internacionalização de cada startup em seus mercados-alvo.
Para a BIMachine, este é mais um passo rumo à expansão internacional, plano em que a companhia já vem trabalhando forte há alguns anos.
“Viemos em um movimento crescente de atuação internacional. Hoje, temos parcerias de negócio consolidadas na Venezuela, Equador, Bolívia, Honduras, Costa Rica e Uruguai, mantemos atuação em toda a América Latina e Central, Sul dos Estados Unidos, México e Caribe”, afirma Ana Paula Thesing, CMO da BIMachine.
“Nosso crescimento no mercado externo vem sendo alavancado há cerca de dois anos, quando iniciamos uma intensa participação em eventos, missões e rodadas de negócios. E, nesta estratégia, o mercado colombiano, onde agora damos foco ainda mais forte nos tornando StartOuters, ganha ainda mais respaldo. Estamos muito motivados por mais esta conquista, que alavanca nossos esforços de crescimento global”, complementa.
QUEM PODE SER UM STARTOUTER?
Para ser selecionada, a BIMachine se enquadrou nos pré-requisitos exigidos pelo programa StartOut, que são:
- Ser uma startup brasileira já estabelecida, com faturamento preferencialmente acima dos R$ 500 mil.
- Ter uma equipe 100% dedicada ao negócio.
- Ter equipe com fluência em inglês, sendo também desejável ter fluência no idioma do país de destino.
- Demonstrar capacidade de se expandir internacionalmente sem comprometer suas operações no país de origem.
Após preencherem os requisitos básicos para inscrição no programa, as startups passam pela avaliação de uma banca de examinadores especializados, que seleciona até 20 empresas, a cada ciclo, para imersão nos ecossistemas mirados.
A seleção avalia o modelo de negócio da startup, a qualificação da equipe, o grau de inovação, a maturidade e os objetivos para inserção internacional, entre outros critérios.
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Não é de hoje que a BIMachine ganha os holofotes entre as startups brasileiras: a empresa já participou, com sucesso, de programas de fomento e aceleração anteriores, realizados pelas maiores entidades e organizações brasileiras do setor, como Endeavor Brasil e APEX.
“Agora, como uma StartOuter, temos mais um impulso para crescer no mercado internacional, que tem sido muito receptivo à nossa tecnologia e modelo de negócio. Trata-se de dedicação, muito trabalho e foco nos nichos a serem atendidos. Conseguimos, com nossa tecnologia própria, entender as demandas de cada mercado, atende-las e entregar uma solução de Business Intelligence e Business Analytics realmente capaz de resolver as dores das empresas, sejam elas de que setor, porte ou país forem”, finaliza Ana Paula Thesing.
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