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Como o BI pode revolucionar sua operação de varejo? Conheça exemplos de sucesso.

Atualizado: 3 de mai. de 2021

Aumento de vendas, ganho de clientes, redução de custos. Objetivos de toda empresa do setor varejista, estes são índices que dependem de estratégias embasadas em inteligência de mercado, visão de setor e concorrência, análise corrente e completa do negócio. Todos recursos que um software de Business Intelligence é capaz de agregar ao varejo.


O fato é que o BI propicia ao varejista obter dados organizados para facilitar análises, gerar insights e determinar tomadas de decisões mais assertivas. Mas, para obter resultados impactantes de verdade, é preciso pensar em uma série de fatores, que começam bem antes da implantação do BI, como:


Desenho de processos 


Estabelecer processos claros e eficazes de captação de dados, análise e sincronização de novas informações é fundamental para a gestão de mercados, lojas, consumidores, produtos, colaboradores, parceiros, fornecedores e toda a cadeia do varejo. Conteúdos organizados, atualizados e precisos são vitais para obter aproveitamento máximo do BI. 


Mobilidade


Ao escolher um BI, opte por um software em nuvem, que permita aos gestores verem os dashboards e gráficos a partir de qualquer lugar. Isso ajudará a agilizar as decisões, a gestão e a produtividade, permitindo que os usuários-chave tenham acesso e poder de ação a partir de qualquer lugar, acessando o BI em seus dispositivos móveis.


Omnichannel


Consumidores atuais utilizam diversos canais para compra e relacionamento com as marcas. Por isso, é essencial realizar o cruzamento de dados para mapear, por exemplo, quais os reflexos do comportamento do seu consumidor web no ponto de venda físico e vice-versa. Usar o BI nesta tarefa de ser omnichannel é o pulo do gato para quem quer se posicionar de forma competitiva no varejo moderno. 


Compreensão de mercado 


Oferecer o produto certo na hora certa potencializa as chances de conversão. E isso, para o varejo, é um mantra. Para fazer tal leitura, entretanto, é preciso estar com os dados em dia. Informações sobre perfis de compra, praças, históricos, etc, ajudam a compor um leque que, bem analisado, demonstrará o momento mais oportuno de apostar neste ou naquele produto, nesta ou naquela oferta, para cada tipo de público, local, estação. 


Falando em oferta, outro ponto crucial para o varejo são as promoções. Você sabia que, muitas vezes, descontos com o objetivo de atrair clientes podem acabar resultando em prejuízo? É o que mostra um estudo da Kantar Worldpanel segundo o qual mais de 60% dos descontos praticados no Brasil estão além do ideal, gerando mais perdas do que ganhos para os lojistas. 


Como justificativa, a pesquisa aponta um cálculo baseado em fatores diversos, que parte do valor original do produto, somado a informações da média de descontos, entre outras variáveis, para gerar promoções que aumentem, ao invés de diminuir, o lucro das empresas.


Se o varejo excede o recomendável na hora de formar o preço promocional do produto, e permite comparar o desconto com o percentual em prática no mercado, pode sofrer prejuízo. O famoso tiro no pé. 


A alternativa para reverter este cenário está no uso de tecnologia. Um software de Business Intelligence contribui para que o lojista consiga identificar diversos pontos de seu negócio, referentes ao desempenho de todas as áreas envolvidas e ao seu público, e calcular melhor as promoções.


“O BI possibilita ao lojista entender claramente os custos, performance, variáveis de mercado e do empreendimento, além de traçar perfis de compra e de comportamento dos consumidores”, explica Ana Paula Thesing, CMO aqui da BIMachine.

Ainda segundo a especialista, com as informações corretas, trazidas e organizadas pelo BI, a expectativa de lucro com promoções e descontos pode chegar a 95%, contra 5% de chance de prejuízo, conforme o estudo já citado.


SUCESSO COMPROVADO


A BIMachine pode falar do sucesso do BI para o varejo na prática. A carteira de clientes da empresa traz diversos nomes deste segmento, adentrando linhas variadas, como alimentar, de moda moveleira, entre outras. 


Do varejo de moda, quem se beneficiou do uso do BIMachine foi a Lojas Calci, franquia gaúcha do ramo de calçados e acessórios multimarcas, que apostou na tecnologia para dar vazão a sua estratégia de crescimento voltada a terminar 2019 com 42 unidades espalhadas nos estados do Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul.

O plano da empresa, que tem sede em Lajeado-RS, já começou a ser posto em prática: de 2013, quando havia somente uma loja, a 2019, a rede chegou a 26 lojas em três Estados, duas delas em instalação, por meio do modelo de franquia. Hoje, a plataforma de Analytics é usada por mais de 100 usuários da franqueadora e franqueados, gerando mais de 870 análises, 150 dashboards, 115 KPIs e mais de 20 mil atividades por mês.


Para alcançar tal resultado, o BIMachine é utilizado na automatização da coleta, análise, qualificação, distribuição e gestão dos dados da rede, o que facilita as análises e melhora a produtividade e as tomadas de decisão


Além disso, o BI trouxe às Lojas Calci, melhoria no tempo de execução de tarefas relacionadas a informações, o que liberou equipes de liderança para dedicarem-se a funções de gestão. A ferramenta possibilitou, ainda, tomadas de decisão baseadas em dados reais de mercado, o que é fundamental para definir estratégias e ações que expandem a atuação da empresa. 


Avaliações de equipe mais assertivas, dados que geram motivação e engajamento dos colaboradores por meio do desafio à melhoria, retenção de talentos e assertividade na gestão de estoques foram outros ganhos contabilizados pelas Lojas Calci com o BIMachine.


Outro exemplo, este do varejo alimentar, é a rede de supermercados IMEC, que conta com 21 lojas, sendo 17 unidades de varejo e 4 de atacado localizadas nas regiões do Vale do Taquari, Vale do Rio Pardo, Vale do Caí e Serra Gaúcha. Com o BIMachine, a rede melhorou a gestão de informações em função da expansão dos negócios e obteve ganhos no controle orçamentário, por meio do embasamento em dados históricos, para criar uma referência ao crescimento futuro.


Com isso, foi possível qualificar ações para entregar aos clientes produtos e serviços de alta qualidade, realmente adequados às demandas de cada mercado de atuação.


 E a lista não cessa: em varejo de moda, há, ainda, nomes como Malharias Daiane. No setor de varejo moveleiro, a Italínea, maior rede de móveis planejados da América do Sul, também é cliente BIMachine. 


“O fato é que o BI ajuda a organizar as operações, entendendo e ordenando a empresa por meio da análise precisa de dados e os insights gerados, além de auxiliar a compreender o cliente, permear os elementos-chave para sua decisão de compra, acompanhar a jornada entre os múltiplos canais, detectar oportunidades para desenhar ofertas propícias, identificar perfis e criar estratégias personalizadas, capazes de aproximar público e marca visando à fidelização”, explica Ana Paula.
“Isso tudo são insumos fundamentais para a gestão de varejo, sem os quais é impossível alcançar a competitividade necessária neste mercado tão acirrado”, acrescenta a CMO. 

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